VÍTIMAS, EMPRESAS E EMPREGADOS DEMORAM A ADOTAR MEDIDAS DE PREVENÇÃO, AUMENTANDO OS CUSTOS COM AFASTAMENTOS
POR SANDRA CUNHA | REDACAO5@CIPANET.COM.BR - FOTOS DIVULGAÇÃO
Tanto o absenteísmo quanto o presenteísmo já se tornaram alvos de inúmeros estudos por profissionais de saúde e segurança do trabalho.
Mas afinal, como definir de forma objetiva e clara o absenteísmo e o presenteísmo?
O absenteísmo caracteriza-se pelo fato de o trabalhador deixar de comparecer à empresa, conforme a frequência exigida. Independente dos motivos, tais como indisposição para o trabalho, insatisfação com a atividade que exerce ou com o salário; além de motivos de ordem particular e familiar. Prejudica de forma significativa a aceitação do profissional na empresa, podendo culminar em demissão. Mais fácil de ser detectado pela empresa, já que o departamento de recursos humanos tem como saber quantas faltas cada funcionário apresenta em determinado período.
O presenteísmo é caracterizado pela presença “parcial” do funcionário, ou seja, ele está presente na empresa, mas não desempenha suas tarefas de forma satisfatória e completa.
Na maioria das vezes, quando está nesta situação, o funcionário apresenta forte desmotivação, deixando de produzir o esperado e comprometendo o bom andamento das atividades normais da empresa. Pode ser consequência de problemas emocionais, familiares, entre outros. Contudo, permanece no posto de trabalho, mesmo não estando pleno de saúde física e/ou psicológica. Esse comportamento pode influenciar outros trabalhadores, causando mal-estar na empresa.
É mais difícil de ser detectado, visto que o trabalhador não está ausente do seu posto de trabalho.
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